Colecionar é, para o casal Norlinda e José Lima, um ato de respiração. Não é, por isso, de admirar que tenham somado mais de 1300 obras de arte, contabilizando cerca de 250 artistas portugueses e 230 internacionais. Trata-se de um projeto de rara continuidade em Portugal, revelando o espírito livre dos colecionadores, a sua curiosidade e atenção ao mundo e denotando-os como profundos crentes no poder transformador da Arte. Na Sociedade Nacional de Belas Artes apresenta-se mais de uma centena de obras da coleção, marcadas pela gerações, geográficas, tecnologias e plasticidades, constituindo-se como um veículo de pensamento e ação muito interessantes para pensar a Liberdade. Este é, talvez, o seu desígnio: incitar-nos a pensar e a ser livres.
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